quarta-feira, 4 de maio de 2016

Afinando o instrumento

Amigos navegantes, saudações.

Sabe o outro lado da ilha, que parecia distante?

Daqui já dá para ver até o verde da vegetação.

Do outro lado há uma terra incrível e abundante à minha espera e eu sinto que, quando pisar nela, toda a travessia terá valido mesmo a pena.

Decidi curtir um pouco mais o final dessa viagem, de porte do silencio que cada vez mais tenho usado como ferramenta em minha vida (pessoal e profissional).

Esta é uma fase de foco, definições, construção de planos e identificação de trilhas que farei quando desembarcar.

Por isso quero viver os próximos dois meses, aproximadamente, mais quietinha. Observando todo o trajeto e contemplando o que já está ficando pra trás, empacotado como história que um dia poderei contar, dividir, multiplicar.

Sinto e sei que tudo que tenho aprendido servirá, sempre, como inspiração para ajudar a diminuir a curva de aprendizado de alguém que, como eu, já se desesperou muitas vezes em noites traiçoeiras e tempestivas.

É isso. Estou me apropriando do meu novo projeto, da minha nova história, do meu novo rumo, com cuidado e carinho, atenção e muuuuita paciência.
Num ano de número 7, de introspecção e reserva, até que dividi coisas demais, não é?

Gratidão por você, quem quer que você seja, acompanhar minha jornada. (SINTO MUITO, POR FAVOR ME PERDOE, OBRIGADA, EU TE AMO!)

Eu espero que, quando eu desembarcar, você desça comigo e encontre dentro de si todos os instrumentos e recursos de que precisa para empreender sua própria travessia.

Queime seus barcos, lance-se à maré, descubra os mistérios da jornada e se reinvente.

Como eu fiz, como estou fazendo, como farei sempre.

Coragem e ousadia são meu lema.

O amor e a fé meu alicerce e escudo.

Tudo vai dar certo no final. Tudo sempre dá certo no final. Eu sinto. Eu sei. Estou chegando e dou notícias, em breve, do mundo de lá.

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